Uma pesquisa global realizada pelo site de relacionamentos extraconjugais Ashley Madison revelou que 45% dos casais são mais propensos a buscar conexões fora do relacionamento principal durante o Halloween. Entre os entrevistados, 45% dos homens e 32% das mulheres afirmaram que as festas de Halloween incentivam encontros extraconjugais, o que torna o período especialmente propício para traições.
O estudo analisou os principais motivos que levam casais a procurar novas conexões durante as celebrações de Halloween. Segundo os dados, 56% dos entrevistados apontaram que as festas e encontros desse período criam oportunidades para conhecer novas pessoas e se divertir. Além disso, 47% afirmaram que a prática de se fantasiar e encarnar outros personagens permite uma fuga da rotina e facilita a busca por experiências fora do relacionamento tradicional.
No aspecto das fantasias, o estudo identificou que 31% dos participantes se fantasiam para o Halloween, e 40% desses se vestem para impressionar seus parceiros. No entanto, para muitos, o ato de se fantasiar vai além do relacionamento: 38% dos homens relataram que escolhem fantasias para impressionar estranhos, enquanto entre as mulheres o percentual é de 23%.
O Halloween também influencia o comportamento dos casais em cenários íntimos. O levantamento mostra que 33% dos entrevistados estão mais propensos a experimentar práticas novas e jogos de interpretação no quarto durante essa época. Além disso, 25% afirmaram que o uso de máscaras ou disfarces aumenta sua ousadia na intimidade, com 37% das mulheres e 29% dos homens relatando maior confiança na cama nessa época.
As fantasias mais populares entre os participantes incluem trajes de empregada francesa (24%), enfermeira (19%) e líder de torcida (12%). Ao serem questionados sobre fantasias a três, 56% preferiram temáticas sexy, como anjos e demônios, enquanto 17% mencionaram personagens de vilões e heróis, como Superman e Lex Luthor.
Em termos de cenários, 19,7% dos entrevistados demonstraram interesse em interpretar o papel de faz-tudo e dono de casa, e 19,6% preferem a dinâmica de chefe e funcionário. Outros cenários populares incluem papéis de professor e aluno (13%) e médico e enfermeira (13%).