A vida profissional ocupa a maior parte do tempo de nossa existência. Assim, falar sobre trabalho é fundamental, pois envolve sobrevivência, relações de poder, dinheiro, ambição e equilíbrio com a vida pessoal. Há os que defendam que é preciso “jogar o jogo da empresa”, mas, o que fazer quando perdemos constantemente nesse jogo, de modo a prejudicar a nossa saúde física e mental?

Escrito por Gary Chapman, Paul White e Harold Myra, três autoridades quando o assunto envolve relacionamentos, desenvolvimento humano e negócios, Não aguento meu emprego, como viver bem num ambiente de trabalho que faz mal é fruto do contato com histórias de centenas de trabalhadores que reportaram aos autores suas experiências vividas no ambiente profissional. Como resultado, Gary, Paul e Harold criaram um livro curioso, útil e factual, que retrata os dilemas vividos por quem viu o dia a dia tornar-se um verdadeiro pesadelo.

A obra propõe-se a apresentar ao leitor estratégias de sobrevivência para reduzir as pressões e conservar a sanidade em meio a contextos profissionais desfavoráveis. Para isso, os autores conjugaram sábios conselhos, alicerçados em muitos anos de experiência no atendimento a pessoas e empresas, com histórias de colaboradores que tiveram de adquirir resiliência ao conviver com pessoas tóxicas e organizações problemáticas.

Os relatos verídicos aliados a conselhos práticos dos escritores permitem que o leitor analise diferentes cenários e atitudes, conflitos e resoluções e tenha uma quantidade de informações úteis a considerar antes de tomar qualquer decisão na vida profissional.

O livro possui ainda o “Guia de sobrevivência e kit de ferramentas”, uma série de conteúdos adicionais não só para quem está em meio à turbulência, mas para quem quer estar preparado caso algum imprevisto aconteça.

Em “Não aguento meu emprego”, Gary Chapman, Paul White e Harold Myra, listam algumas características de líderes tóxicos:

1. São radicais em alcançar metas: A maioria tem intenso compromisso com o alcance de metas ou, pelo menos, aparenta fazê-lo. É importante notar, porém, que as metas deles nem sempre são as mesmas da organização.

2. São narcisistas: Os líderes tóxicos realmente acreditam que são superiores – mais inteligentes, espertos e talentosos.

3. Não tratam de riscos reais: Eles tendem a ignorar questões que não os interessam ou que não ajudam a manter sua aparência.

4. Vão embora antes de tudo desabar: Algo que a maioria deles sabe fazer muito bem é “sair de cena” antes que tudo desabe.